Óleo natural de Pracaxi da Amazônia

A árvore do Pracaxi (Pentaclethra macroloba) é de tamanho médio (8-14 m) que se encontram nas áreas alagadas do norte da Floresta Amazônica. A madeira de Pracaxi por não necessitar de pré-secagem para queimar, quase causou a completa extinção dessa espécie no delta do rio Amazonas.

Popularmente, o óleo de Pracaxi é utilizado contra erisipela, uma infecção de pele geralmente causada por bactérias, também sendo utilizada no tratamento de estrias em gestantes.

O Óleo natural de Pracaxi da Amazônia, obtém com 19%, a mais alta concentração conhecida de ácido behênico, seis vezes maior do que o óleo de amendoim, sendo utilizado na indústria cosmética devido às suas excelentes propriedades hidratantes. Ajuda a promover mais viscosidade em emulsões (promovendo estabilização), além de ser compatível com agentes catiônicos.

Tem várias aplicações medicinais, incluindo a regeneração e cicatrização da pele depois de cirurgias e queimaduras.

É um revitalizante para as peles manchadas e anti-rugas, para peles secas e envelhecidas. No mais alto nível capaz de “soldar” estrias e cicatrizar estimulando a produção de colágeno e elastina, prevenindo o surgimento de novas estrias. Hidrata e nutre a pele, sendo eficaz no tratamento das acnes.

O óleo natural de Pracaxi fecha as cutículas e evita efeito “frizz”, assim como o de pontas duplas, dá um brilho instantâneo e melhora extraordinariamente o penteado. Fortifica as raízes do cabelo evitando o ataque de fungos e bactérias, assim controlando a queda de cabelo.

• Bioativos: ácido graxo behênico (< 19%), proteínas;
• Matéria insaponificável: < 2,0;
• Índice de saponificação: 175 – 188;
• Índice de iodo: 90 – 105;
• Ponto de fusão: 18°C;

• Composição de ácidos graxos: miristico (1 – 2), palmítico (1 – 3), esteárico (1 – 3), oleico (40 – 50), linoleico (1 – 3), linolênico (2 – 4), behênico (18 – 21), lignocerico (13 – 16);
• Proporção saturado/insaturado: 50/50
• Época da colheita: Fevereiro a Maio.