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Óleo natural da Amazônia de Pequi

A árvore de Pequi é comum no cerrado brasileiro, principalmente em Goiás e no norte de Minas Gerais, sendo de grande importância para as populações agroextrativistas e as economias locais.

Product Description

Origem

A árvore de Pequi  (Caryocar brasiliense) é comum no cerrado brasileiro, principalmente em Goiás e no norte de Minas Gerais, sendo de grande importância para as populações agroextrativistas e as economias locais.

Uso Popular

O fruto do Pequi é um fruto muito versátil: é utilizado na culinária regional em pratos como ‘arroz com pequi’, é encontrado em conserva, e também é utilizado para a produção de licores, sorvetes e ração animal.

Características

O Óleo natural da amazônia de Pequi é aplicado como anti-inflamatório, cicatrizante e contra afecções do fígado, sendo considerado como o verdadeiro substituto da banha e do toucinho, que contém colesterol.

Possui uma combinação única de ácidos graxos essenciais e é altamente emoliente, contém concentrações expressivas de betacaroteno, vitaminas A e E. Torna-se um hidratante eficaz para produtos destinados a curar a pele seca e rachada, eczema e psoríase. Ele também pode ser usado na produção de sabões especiais que tem como destino ajudar as condições da pele. Quanto utilizado em formulações de cuidados com o cabelo, o óleo protege os fios durante processos químicos e promove a renovação da fibra capilar, assim como evita o envelhecimento precoce.

Cosmética-Pele

Hidrata e firma a pele ressecada. Pode ser utilizado como promotor químico de absorção, uma vez que é capaz de melhorar a difusão de princípios ativos pelo estrato córneo. É recomendado para produtos de maquiagem e creme pós-depilatório.

Cosmética-Cabelo

A incorporação do óleo natural de Pequi em xampu, aumenta o brilho dos cabelos, melhora a penteabilidade e melhora a resistência da fibra capilar danificada por tintura. O ácido oleico, presente no óleo de pequi, é utilizado no tratamento de caspa (descamação do couro cabeludo).

Outras Informações

  • Biativos: rico em esqualeno (64mg/100g), fitoesteróis e selênio;
  • Matéria insaponificável: < 2;
  • Índice de saponificação: 190 – 210;
  • Índice de iodo: 40 – 50;
  • Ponto de fusão: 21°C;
  • Composição de ácidos graxos: palmítico (36 – 41), palmitoléico (< 1,5), oleico (51 – 60), linoleico (< 3), linolênico (< 1);
  • Proporção saturado/insaturado: 42/58;
  • Época da colheita: Novembro a Janeiro.
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