Product Description
Origem
O cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é uma das superfrutas da Floresta Amazônica famosa por sua polpa cremosa branca com sabor exótico e pertence à mesma família e gênero do cacau.
Uso Popular
Do cupuaçu utiliza-se apenas a sua polpa na forma de frutos, sorvetes, cremes e doces. Em algumas localidades as sementes são fermentadas, secas ao sol, torradas, trituradas e utilizada como chocolate comum, também chamado de cupulate.
Características
A Manteiga natural de Cupuaçu da Amazônia é um triglicerídeo que apresenta uma composição equilibrada de ácidos graxos saturados e insaturados, o que confere ao produto um baixo ponto de fusão (aproximadamente 30°C) e aspecto de um sólido macio que funde rapidamente ao entrar em contato com a pele.
Devido à natureza polar dos seus compostos, manteiga de cupuaçu possui uma extraordinária capacidade de absorção de água (240% superior do que o da lanolina), e por isso obtém excelentes propriedades hidratantes e emolientes para formulações cosméticas. Contém fitoesteróis (especialmente beta-sitosterol), que operam ao nível celular regulando o equilíbrio hídrico a atividade dos lipídios da camada superficial da pele. Adicionalmente estimula processos anti-inflamatórios e de cura.
Cosmética-Pele
Manteiga de cupuaçu previne a secagem da pele e o desenvolvimento de rugas, reduz a degeneração das células da pele e restaura a flexibilidade, a retenção de umidade e elasticidade da pele. Devido às suas propriedades revitalizantes e antioxidantes é indicado para uso em cremes antienvelhecimento e loções pós-sol.
Cosmética-Cabelo
Devido à sua estrutura molecular e de alto teor de fitoesteróis, estes bioativos retém a umidade e envolvem os fios com uma película protetora, mantendo os cabelos lisos e facilitando o penteado. Tem efeitos positivos sobre as propriedades mecânicas do cabelo e melhoram a resistência à tração e deixam os cabelos macios e maleáveis.
Outras informações
- Bioativos: fitosterois (< 2%), retenção de água 240% maior do que lanolina;
- Matéria insaponificável: 2 – 3%;
- Índice de saponificação: 180 – 190;
- Índice de iodo: 40 – 50;
- Ponto de fusão: 25 – 35;
- Composição de ácidos graxos: palmítico (7 – 12), esteárico (33 – 38), oleico (40 – 45), linolênico (1 – 4), ariquidico (6 – 10), behenico (1 – 2);
- Proporção saturado/insaturado: 51/49;
- Época da Colheita: Janeiro a Maio.
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