O processo de extração do óleo-resina de copaíba ainda é rudimentar. Um buraco é perfurado no tronco e drenado por alguns dias. Após a colheita, o orifício é selado e pode ser drenado até três vezes por ano.
A castanha-do-Pará é uma das espécies mais importantes de exploração extrativa da Amazônia, ocupando um papel fundamental na organização socioeconômica de grandes áreas de extração florestal.
A palmeira Ojon tem tronco simples até 5 m de altura e ocupa as margens do Rio Madeira no Estado do Amazonas, onde formam grandes colônias, que ocorrem também na América Central.
O Cumaru é uma árvore que chega a atingir até 30 m de altura, sendo encontrada em toda a região amazônica. Seu valor comercial se dá pela utilização da sua madeira e das suas sementes aromáticas.
A árvore de Pequi é comum no cerrado brasileiro, principalmente em Goiás e no norte de Minas Gerais, sendo de grande importância para as populações agroextrativistas e as economias locais.