Projeto de design
Madeiras da Amazônia – Design para conservar® pretende contribuir com lançamento de novas espécies de madeira tropical da Amazônia no mercado internacional e, assim, fortalecer a economia florestal sustentável e melhorar a eficiência do manejo. A cada edição iremos convidar designers consagrados para participarem de um desafio criativo. Entregaremos kits especiais com as novas madeiras para que os participantes criem móveis e objetos.
Por que é necessário apresentar novas madeiras da Amazônia?
Atualmente, o mercado de madeira tropical Amazônica conhece cerca de quinze espécies , dessas, concentra-se em apenas seis, que são as mais procuradas e valorizadas.
Em uma pesquisa do INPA (2008) – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia foram reveladas 150 espécies desconhecidas ou subutilizadas, com características adequadas ao uso para construção civil e movelaria.
Para contribuir com a reversão desse drástico quadro de desperdício onde madeiras de grande potencial de utilização apodrecem ou queimam nos pátios das serrarias, enquanto poucas espécies são super exploradas, comprometendo a sustentabilidade do manejo florestal e enfraquecendo a economia de conservação das florestas, a AFT desenhou o modelo de negócios Madeiras da Amazônia – design para conservar, para ampliar o uso de novas espécies de madeira no manejo florestal extrativista e melhorar o uso sustentável da floresta.
Projeto de design Madeiras da Amazônia
Madeiras da Amazônia – Design para conservar® pretende contribuir com lançamento de novas espécies de madeira tropical da Amazônia no mercado internacional e, assim, fortalecer a economia florestal sustentável e melhorar a eficiência do manejo. A cada edição iremos convidar designers consagrados para participarem de um desafio criativo. Entregaremos kits especiais com as novas madeiras para que os participantes criem móveis e objetos.
Por que é necessário apresentar novas madeiras da Amazônia?
Atualmente, o mercado de madeira tropical Amazônica conhece cerca de quinze espécies , dessas, concentra-se em apenas seis, que são as mais procuradas e valorizadas.
Em uma pesquisa do INPA (2008) – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia foram reveladas 150 espécies desconhecidas ou subutilizadas, com características adequadas ao uso para construção civil e movelaria.
Para contribuir com a reversão desse drástico quadro de desperdício onde madeiras de grande potencial de utilização apodrecem ou queimam nos pátios das serrarias, enquanto poucas espécies são super exploradas, comprometendo a sustentabilidade do manejo florestal e enfraquecendo a economia de conservação das florestas, a AFT desenhou o modelo de negócios Madeiras da Amazônia – design para conservar, para ampliar o uso de novas espécies de madeira no manejo florestal extrativista e melhorar o uso sustentável da floresta.
1ª Edição: cadeira
O objeto escolhido na primeira edição é dos móveis mais antigos da humanidade: a cadeira.
Criada há cerca de 4800 anos, parece ter sido ideia dos egípcios e é uma das invenções que mudaram o mundo. Super utilizada por todos nós, ela já foi reinventada incontáveis vezes por grandes designers e artistas. O desafio da primeira edição não é fácil, pois precisa conciliar conforto, segurança, funcionalidade e estética. Os participantes terão que criar novos e criativos desenhos desse móvel-ícone que nos é tão útil. Para isso, receberão duas espécies de madeiras escolhidas para essa primeira edição: Louro-Gamela e Louro Amarelo.
Por que
Design &
Conservação?
Porque em nossa atualidade, produtos e serviços devem ser inteligentes não apenas em sua funcionalidade, mas em todo seu histórico de produção. Design de produtos e design de serviços devem estar associados em benefício não apenas do consumidor, mas do meio ambiente e de toda a sociedade.
No desenho de negócios Designer Madeiras da Amazônia trabalhamos no melhoramento da interação com os consumidores e prezamos pelo styling, funcionalismo, originalidade, ergonomia, identidade e sustentabilidade da produção. Isso resulta em ECOEFICIÊNCIA, a palavra-chave desse projeto.
Nosso objetivo é contribuir para melhoria da eficiência do manejo sustentável da Amazônia, possibilitando que a economia florestal extrativista possa ganhar força e possa ser mais atrativa que a economia do desmatamento ou do “corte raso”, onde belíssimas e necessárias florestas de biodiversidade são substituídas por pastagens e monocultura.
ESPÉCIES DE MADEIRAS
Louro-gamela é a Nectandra rubra da família Lauraceae. Popularmente também é conhecida por outros nomes como: cambará-rosa, canela-vermelha, gamela, itaubão e louro-canela.
Sua árvore pode atingir 30m de altura e 90cm de diâmetro e sua madeira varia entre um castanho-rosado e castanho-alaranjado, tem uma textura grossa e superfície lustrosa.
Louro Amarelo é a Cordia alliodora da família Boraginaceae.
Seus nomes populares mais comuns são: louro-pardo, louro-batata, louro-do-sul, louro-mutamba e freijó.
Pode atingir até 20m de altura e 60cm de diâmetros. A coloração de sua madeira varia do pardo ao amarelado, pode ser uniforme ou apresentar listras escurecidas. Tem textura grossa, fácil de ser trabalhada e recebe bom acabamento.
Designers
Participantes
Participe da seleção de designers para a primeira edição. Preencha o formulário e mande seu portfólio. Se você for selecionado receberá gratuitamente um kit para desenvolver o projeto dos seu móvel. As melhores criações serão ofertadas nas maiores redes de varejo de móveis.
Equipe
Alexandre Rivas
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Pós-doutor em Economia Ambiental pela Washington and Lee University. Atua como diretor adjunto da Federação das Industrias do Estado do Amazonas na coordenação de C,T & I. e presidente do Instituto Piatam. Também é professor do Departamento de Economia e Análise da Universidade Federal do Amazonas e professor Colaborador da Washington And Lee University (EUA).
Juscelino Portela
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Engenheiro Civil e diretor comercial da Portela Woods, a qual já exportou produtos de madeira pra mais de 20 países. Com expertise em madeiras e projeto de exploração e produção de madeiras amazônica, também é responsável técnico das casas de madeiras fabricadas no sistema wood frame, na Portela Woods.
João Tezza Neto
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Economista, doutorando do Centro de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da UFAM/UNB e MBA em Gestão Estratégica e Econômica pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente é diretor executivo da Original Trade, empresa incubada no INPA e voltada para empreender novos negócios envolvendo matérias primas florestais obtidas de forma sustentável.